Entramos na estrada para El Calafate. Juan havia no dia anterior ido connosco comprar os bilhetes no autocarro das nove da manha. A viagem seria feita com três passageiros. Dois deles eramos nós! Os primeiros metros adivinhavam uma viagem colada ao vidro do autocarro. A paisagem prendia-nos pelo seu branco. Atravessamos um verdadeiro "deserto" de neve durante 4 horas da totalidade do percurso e nao se via vivalma. O sol brilhava alto e de vez em quando eramos saudados por um condor ou guanco (da espécie dos lamas). Tudo espreitava, mas nem todos se aventuravam no ar gélido que atravessava a estrada.
Acordamos no America del Sur e puseram-nos a par da impossibilidade de ingresso no trekking ao Perito Moreno (um dos poucos glaciares "estáveis" do planeta: avança cerca de 2m por dia, mas ao mesmo tempo e repetidamente vai colapsando pela intervençao do degelo e da água do lago Argentino).
Acabamos por ter um dia de descanso. Nesta lufa-lufa do nosso mundo neste mundo pareceu-nos estranho. 24 horas de pleno relaxe nao seria perda de tempo? Fosse como fosse teriamos que aproveitar: colocar os relatos e fotos do blog em dia, escrever uma linhas do nosso mundo, "chatear" com quem estivesse on-line, passear pela vila e assistir a um brilhante pôr-do-sol.
O merecido repouso foi compensatório! Na extremidade do lago Argentino surge algo bombástico: Glaciar Perito Moreno. Arrancamos bem cedo e ainda se dormiu nos bancos do autocarro até chegar ao barco que nos levaria a fazer um trekking em pleno glaciar. Tudo parecia (e era) gigantesco aos nosso pés. E bem que nos fizeram falta ao longo da caminhada.
Um céu azul de morrer, um sol em luz quente, um branco que parecia tudo menos gelo. Era tudo quase perfeito: poderia facilmente ser um postal sem intervençoes de photoshop!
Vejam para crer.
Acordamos no America del Sur e puseram-nos a par da impossibilidade de ingresso no trekking ao Perito Moreno (um dos poucos glaciares "estáveis" do planeta: avança cerca de 2m por dia, mas ao mesmo tempo e repetidamente vai colapsando pela intervençao do degelo e da água do lago Argentino).
Acabamos por ter um dia de descanso. Nesta lufa-lufa do nosso mundo neste mundo pareceu-nos estranho. 24 horas de pleno relaxe nao seria perda de tempo? Fosse como fosse teriamos que aproveitar: colocar os relatos e fotos do blog em dia, escrever uma linhas do nosso mundo, "chatear" com quem estivesse on-line, passear pela vila e assistir a um brilhante pôr-do-sol.
O merecido repouso foi compensatório! Na extremidade do lago Argentino surge algo bombástico: Glaciar Perito Moreno. Arrancamos bem cedo e ainda se dormiu nos bancos do autocarro até chegar ao barco que nos levaria a fazer um trekking em pleno glaciar. Tudo parecia (e era) gigantesco aos nosso pés. E bem que nos fizeram falta ao longo da caminhada.
Um céu azul de morrer, um sol em luz quente, um branco que parecia tudo menos gelo. Era tudo quase perfeito: poderia facilmente ser um postal sem intervençoes de photoshop!
Vejam para crer.